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Belém

Jovem é furada com agulha dentro de ônibus, na capital paraense

A jovem Taissa Barros, de 19 anos, usou as redes sociais para relatar que foi furada com uma agulha dentro de um ônibus da linha Cidade Nova 6 - Presidente Vargas, enquanto ia para a faculdade, que fica em Ananindeua, na Grande Belém, na manhã dessa sexta-feira, 18.


Reprodução

A jovem disse que foi imediatamente ao banheiro da faculdade para limpar o sangue e então percebeu que não era um arranhado. "Quando lavei vi que não tinha arranhão no local nem nada do tipo. Primeiro pensei que talvez o sangue não era meu, que poderia ter me encostado em alguém , mas aí lembrei de um caso em que uma menina relatou ter levado uma agulhada de um desconhecido e comecei a olhar para o meu braço e achei um pontinho vermelho bem pequeno, passei a mão e ele sumiu, apertei o braço e ele apareceu de novo. Realmente era um furo, igual quando tomamos vacina", lembrou Taissa.

Nervosa, a jovem mandou mensagem para a mãe e contou o que havia acontecido. Após falar com um amigo, elas foram ao Centro de Testagem e Aconselhamento de Belém. "Chegando ao CTA, explicaram que a pior hipótese seria ter sido contaminada com o vírus HIV, porém graças a Deus eles tem um medicamento? que inibe esse vírus. Fiz testes de HIV, sífilis, hepatite C e hepatite B. Todos deram negativo", explicou.

Neste sábado, 19, Taissa registrou Boletim de Ocorrência e foi ao Institulo Médico Legal para fazer perícia. "Fizemos o B.O. e também fomos fazer a perícia pois o escrivão disse que era necessário", contou.

A publicação de Taissa teve mais de 1 milhão de visualizações, muitos comentários de apoio e outros duvidando que o caso realmente aconteceu. Para Taissa, o post foi um alerta para que "mulheres sempre fiquem atentas porque infelizmente não estamos seguras em lugar nenhum. Eu nunca brincaria com algo tão sério e terrível assim", disse.

"Só eu, minha família e meus amigos sabem pelo o que eu estou passando agora, todo o medo e a agonia de ter que esperar 3 meses pra saber se realmente estou limpa ou não, só a gente soube a gravidade da situação", desabafou a jovem.

Agora, Taissa está tomando 2 medicamentos por dia durante 28 dias por precaução e terá que repetir os testes a cada 30 dias para acompanhamento.

LIG News

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